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FOTO + VÍDEO: Trevo do Santuário vai ganhar um novo restaurante em 2022

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Fabiano Marques (Diário) 

Depois de a prefeitura de Restinga Sêca vender o terreno localizado no entroncamento da RSC-287 com a ERS-149, no Trevo do Santuário, a região vai contar com um novo empreendimento gastronômico.


O local era a antiga sede da Casa da Quarta Colônia, que foi inaugurada em 2007. A estrutura funcionou durante alguns anos, mas nunca conseguiu se estabelecer no comércio de produtos regionais, como era o interesse do Executivo de Restinga Sêca.

Agora, um empreendimento do ramo gastronômico será erguido na entrada da Quarta Colônia. Comprado pelo empresário santa-mariense Olavo Busnello, por R$ 526,3 mil, em janeiro deste ano, o local será sede de um restaurante, cafeteria e lancheria.

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Busnello e a esposa, Eliziane Busnello, também são donos de um restaurante na Avenida Presidente Vargas, em frente ao Hospital de Caridade Dr. Astrogildo de Azevedo.

Quem passa pela RSC-287 já percebe a mudança na paisagem. Escombros da antiga casa laranja que ficava no trevo estão no chão. O próximo passo será a terraplanagem do terreno para, então, o projeto sair do papel.

A ideia, segundo Elizianeo, é atrair dois tipos de público que passam pela rodovia: os viajantes que cruzam pela RSC-287 e os turistas que vão até a Quarta Colônia, principalmente aos finais de semana.

- Estamos indo aos poucos. Derrubamos o prédio e, agora, vamos fazer a terraplanagem do terreno para, depois, fazer o projeto. Será um restaurante. Isso é certo. Acredito que, dentro deste ano, a gente entra com o projeto. Vai ser uma obra grande - afirma Eliziane.

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À época da venda, em entrevista ao Diário, o prefeito de Restinga Sêca, Paulo Salerno (MDB), considerou a transferência à iniciativa privada um bom negócio para o município. Segundo ele, a ideia de uma cooperativa assumir o local nunca foi financeiramente viável ao município.

- A concepção inicial era para ser uma espécie de associação ou cooperativa de produtores da região. Mas nunca teve a quantidade de produtores suficientes. Então, é melhor entregar para a iniciativa privada - explicou Salerno na ocasião. 

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